New York, New York

Nova York me fascina.

Nesta foto eu estou passeando pelo Central Park, que talvez seja o coração de Manhattan. Estive revisitando minhas fotos de lá, tiradas há dois anos, porque na semana que vem vou novamente visitar a cidade que já foi chamada de Big Apple, de capital do mundo, de cidade que nunca dorme...

Para mim, Nova York é uma fonte inesgotável de caminhadas e de diversão. Não dá para ir para lá sem se render ao Templo do Consumo: o american way of life pode ser totalmente alienígena para nós brasileiros, acostumados ao calor (real e metafórico) de nossas terras tupiniquins; porém, quando em New York City, devemos virar novaiorquinos e abandonar o arroz com feijão para degustar por uns dias os hot dogs como almoço... e comprar, comprar, comprar. O consumo é a razão de ser dessa cidade, onde eu consigo achar livros baratos demais e impossíveis de se encontrar no Brasil.


Sim, viro consumista quando vou para Nova York. E volto com a mala lotada de livros, alguns CDs de bandas de rock e DVDs de musicais ... musicais que, aliás, explicam um outro lado do fascínio de se ir a Manhattan.
Ir a Nova York significa ir ao teatro, pagar caríssimo pelos ingressos aos espetáculos da Broadway e perceber que eles valem cada dólar pago. São uma delícia para quem gosta de teatro e de música!

Enfim...
Semana que vem estarei mais uma vez passeando por aqueles imensos quarteirões, almoçando cachorro quente, entrando em dezenas de livrarias e prestando tributo a quem escreveu:

These vagabond shoes are longing to stray
Right to the very heart of it, New York, New York...