terça-feira, 27 de maio de 2008

Show de Estréia da Banda “Soul Dream”

Minha filha Regina é vocalista da banda Soul Dream, uma banda cover de Within Temptation. A estréia da SD será sábado próximo, dia 31 de maio, na casa noturna Ocean Club, que terá várias bandas tocando em sua Noite Medieval.

O evento acontece das 22 às 6h, na noite de sábado, e a Soul Dream deve se apresentar no Palco 1, num show de uns 45 minutos, por volta de meia-noite. Os preços da Ocean Club são 20 reais para homens e 15 reais para mulheres. A imagem acima é do folheto do evento. E, pelo que eu soube, a banda vai surpreender pela qualidade dos músicos e da vocalista!Estarei lá, sem falta...

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Prêmio HQMix 2008

Acabo de descobrir que meu livro HQs – Quando a ficção invade a realidade é finalista do prêmio HQmix 2006, na categoria “Adaptação para outro veículo”. Isso é muito legal, apesar de que será impossível vencer a adaptação de 300 ou de Spidermen 3 para o cinema. De qualquer forma, fiquei feliz! Esse livro só está me dando alegrias...

Eis algumas informações sobre o prêmio e a categoria em questão, tiradas do site http://www.hqmix.com.br/.

Dia 23 de julho de 2008 acontecerá no SESC Pompéia a festa de entrega do 20° Troféu HQMIX.

Com apresentação de Serginho Groisman e sua banda, apoio do SESC Pompéia, o Troféu HQMIX chega à sua 20ª edição. É um histórico de sucesso de um evento que é reconhecido internacionalmente como um dos principais no mundo. A votação é feita nesse mês de maio após as indicações da Comissão de Organização capitaneada pela Associação dos Cartunistas do Brasil-ACB e do Instituto Memorial das Artes Gráficas do Brasil – IMAG. São cerca de 1.200 profissionais da área que votam nos 45 itens, escolhendo os melhores do ano que passou. A auditoria é feita pelo Dr. Edwin Ferreira Britto do Tribunal de Ética da OAB.
Neste ano a presidência do Evento é da professora e escritora Sonia Bibe-Luyten.
Além dos criadores do prêmio, Jal e Gualberto Costa, já presidiram o evento, Orlando Pedroso e Zélio Alves Pinto.
A cada ano os itens sofrem alguma modificação por conta do surgimento de novas plataformas de mercado e para isso foram formadas comissões de estudo.
São 20 anos iniciados no programa TV MIX(1988) da TV Gazeta em São Paulo, apresentado por Serginho Groisman com a participação de Jal e Gual.

39) Adaptação para outro veículo
1º Salão Mackenzie De Humor E Quadrinhos – Documentário
300 – Filme
Carlos Zéfiro – Calendário (Cervejaria Devassa)
Homem Aranha 3 - Filme
Hqs - Quando A Ficção Invade A Realidade - Romance (Rosana Rios)
Três Irmãos De Sangue – Documentário
Turma Da Mônica – Uma Aventura No Tempo

sexta-feira, 9 de maio de 2008

O Museu da Propaganda Bizarra

Alguns comerciais da tevê me fazem acionar o controle remoto na hora, e mudar de canal para qualquer um que não esteja no intervalo comercial. Um dos que mais me irritam ultimamente é o que inclui três mulheres vestidas de rosa choque vendendo o tal Vanish Poder Ó Dois. É só eu ter um vislumbre de cor-de-rosa que >bip!< troco de canal.

Daí comecei a pensar na quantidade absurda de comerciais ruins ou irritantes ou simplesmente sem sentido que infestam a televisão, e isso desde que eu me conheço por gente! Quando eu era criança havia um comercial da cera Parquetina em que um sujeito que parecia saído de um filme do Buster Keaton sapateava em um chão liso todo encerado, com uma cara atônita... ou será que era um comercial de graxa para sapatos Nugget? Bom, levando em consideração que isso foi há mais de quarenta anos, é natural eu não me lembrar, mas lembro muito bem que eu já detestava tanto os comerciais da Parquetina quanto os da Nugguet. Eram ruins, irritantes e sem sentido...

No decorrer dos anos isso me aconteceu centenas de vezes: assistir propagandas tão idiotas que me fazem rejeitar o produto. Eu, por exemplo, jamais comprarei o tal Vanish Poder Ó Dois, só de raiva. Já é péssimo as emissoras cortarem os filmes e seriados que a gente está assistindo no meio de uma frase; mas quando se assiste a uma história emocionante, e de repente a imagem some dando lugar a um garoto chato dizendo que quer “fazer cocô na casa do Pedrinho”, só mesmo mudando de canal! >bip!<

Os comerciais campeões no quesito bizarro ou absurdo ultimamente são os de creme dental. Há alguns anos circulava um em que uma mulher andando pela mata chegava a um rio, via um castor dentuço (em desenho animado) e perguntava “Oh, Senhor Castor, como faz para ter dentes tão brancos?” e o animal, explicava que usava o creme dental Colgate. Faz muito sentido, porque, como todo mundo sabe, castores (animais que existem na América do Norte, Europa e Ásia, não aqui) usam seus grandes dentes para cortar galhos de árvores e fazer diques para proteger sua toca. Logo, é claro que eles devem usar o creme dental Colgate com suas escovinhas de castores, em seus banheirinhos de castores lá no fundo do dique. Muito educativa, a propaganda.

O que me lembra os comerciais de enxaguantes bucais, outra categoria que abusa da boa vontade do espectador. Aquela do sujeito botando a boca num hidrante aberto; ou a do infeliz se olhando no espelho quando aparece uma repórter com equipe de tevê completa dentro do banheiro para saber se a boca dele está limpa; ou a dos Mythbusters mostrando com uma lente os germes verdes nojentos na boca de um deles; são todos exemplares e fazem com que eu me recuse a comprar aqueles produtos, pois já que os profissionais dessas empresas são tão estúpidos a ponto de aprovar comerciais ridículos, tudo indica que mantenham a estupidez também na hora de fabricar os produtos. Resultado: confiabilidade zero. >bip!<

Não podemos nos esquecer também do comercial do idiota que cola os sapatos no teto com SuperBonder. Ou a do limpador de privadas Pato (que faz “Quééé!”, e portanto deve ser um bom limpador de privadas, como todo pato). Ou a do exército de baratas que vão invadir a casa protegida pela barreira vermelha de Mortein (nunca ocorreu às sumidades que criam comerciais que metade do mundo, inclusive eu, tem nojo, pavor, ojeriza de baratas?) A lista não tem fim...

Fica aqui a minha sugestão: senhores publicitários, senhores donos de empresas anunciantes, senhores gerentes das emissoras: pensem duas, três, dez, cem vezes antes de aprovar um filme comercial para suas empresas. Pois o que vocês andam considerando “criatividade” não passa de burrice: tem muito consumidor por aí desistindo de comprar certos produtos ou de assistir certos canais por causa de seus comerciais. Ruins, irritantes, sem sentido.

A foto acima é do verdadeiro Senhor Castor...